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sexta-feira, 11 de agosto de 2017

A formação do professor para diversidade contemporânea.



A formação do professor para diversidade contemporânea.
 
 
 Contribuições dos recursos EAD na construção de um bom professor.


Veronica Rodrigues de Souza Santos
Fonoaudióloga Clinica e Educacional




O Brasil esta investindo em uma significativa perspectiva de reforma no sistema de ensino, quando na última quinta-feira (11), o Ministério da Educação (MEC) anunciou a terceira versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O documento será o primeiro do Brasil a regulamentar uma base obrigatória para a criação dos currículos das escolas públicas e privadas de todo o País. Porém, apesar da decisão de criar a primeira BNCC, pouco se discute como investir de forma a melhorar o nível do professor.

Na busca embora precária, de qualificação, muitos profissionais da educação estão buscando nos recursos EAD uma forma de fazer uma formação continuada, que atenda a diversidade contemporânea, sem perder o ritmo da prática pedagógica.

Atenta a esta demanda de formação, tenho acompanhado o aumento de Congressos, Simpósios e espaços online, onde são oferecidas informações através de palestras e “lives” de grupos de profissionais que se organizam para divulgar e ou sensibilizar o professor que se encontra na sala de aula com alunos que apresentam o Transtorno do espectro do Autismo (TEA). Normalmente são palestras com Médicos, Pesquisadores, Psicólogos, Pais, Pedagogos, Terapeuta Ocupacional, Fonoaudiólogos, Organização e Associações de saúde e educação, que considero uma inovação revolucionária tanto para o conhecimento com fonte teórica especializada quanto para a divulgação do assunto em larga escala considerando-se a extensão dos eventos online.


                                                      Inovações e tecnologias e as transformações sociais.

Os Congresso, Seminários e Simpósios são totalmente Online e muitas vezes gratuitos, durante um período de exibição, onde são disponibilizadas várias palestras em horários pré-determinados, abordando vários assuntos de grande relevância para todos os interessados em autismo com Grandes Especialistas e Pesquisadores. Após a inscrição, esses eventos podem ser acessados direto pelo computador, tablete, notebook e celular.

Considerando  a questão didática do processo de ensino aprendizagem, entende-se que a EAD é uma modalidade de ensino que se constitui pelos mesmos elementos fundamentais da modalidade presencial: concepção pedagógica, conteúdo específico, metodologia e avaliação; contudo, diferencia-se pelo modo como se estabelece a mediação pedagógica (CATAPAN, 2010).

Possibilidade de estudar em qualquer lugar.

Sem dúvidas que hoje, a maior contribuição da tecnologia ao ensino, o vídeo aulas se multiplicam na internet, vencendo barreiras com explicações de conteúdos e práticas pedagógicas, em aulas produzidas em vídeos por professores brasileiros muitas vezes gratuitamente.

A utilização da internet, como a quebra de barreiras para o conhecimento já é uma prática em diferentes partes do mundo. Sites com vídeos aulas ou demonstrações de boas práticas de aulas sobre a educação inclusiva para crianças com autismo, na educação básica, tem se popularizado muito no Brasil.

Inspirados no modelo de Salman, um descendente de indianos que criou seus primeiros vídeos para ajudar uma sobrinha que tinha problemas de matemática, despertou no jeitinho brasileiro o modelo das “aulas grátis” pela internet. Esta prática não vem apenas de pequenas iniciativas, instituições renomadas como Havard nos Estados Unidos, a Sorbonne na França, a Universidade de São Paulo USP no Brasil e a PUC – São Paulo, já oferecem cursos a distância com projetos e vídeos aulas em algum momento dos cursos que oferecem, ou seja, demonstrando como alternativa, uma nova didática, que vem sendo adotada de forma crescente em vários países.

Vygotsky (1896-1934), por exemplo, já ressaltava a importância do processo de interação social para o desenvolvimento da mente. Papert na década de 60 já defendia a tese de uma didática em que o aluno utilizasse a tecnologia. No Brasil, Paulo Freire, foi o inovador do pensamento de que o professor transformasse a sala de aula num ambiente interativo.

Sendo assim, a contribuição da tecnologia na formação inicial e ou continuada do professor é por mim considerada como uma das maiores inovações dos últimos tempos para a formação teórica e prática do professor.

 

 Tema: Eventos de várias áreas sobre Autismo.

“Não temos que acabar com a escola”, disse num diálogo Papert em 1996, mais sim “muda-la completamente até que nasça dela um novo ser tão atual quanto a tecnologia. (Papert 1996).

Referencias:

Borges, Priscila 29/09/2012 últimosegundo.ig.com.br

Ramal, André 28/04/2015 últimosegundo.ig.com.br

 

Desenvolvimento e Aprendizagem

          

 
 
SOBRE SUAS RELAÇÕES E IMPLICAÇÕES PARA  A
PRÁTICA DOCENTE
DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM: REFLEXÕES


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